Era uma vez um pequeno vilão chamado Gru. Ele não era como os outros vilões que todos conheciam, mas ele tinha um sonho de ser o melhor vilão de todos. Gru descobre uma oportunidade de impressionar seu chefe, um vilão ainda mais malévolo, e decide roubar a Lua. Mas como roubar a lua? Como ele poderia conseguir isso?
Gru começa a construir um plano. Ele resolve adotar três órfãs para serem suas ajudantes na missão de invadir o Centro Espacial de Observação de Las Vegas. O plano inicial de Gru era utilizar um raio encolhedor para roubar a Lua, mas descobriu que o mesmo raio poderia encolher qualquer coisa para o tamanho de um brinquedo. Então ele planejou roubar o raio encolhedor de seu concorrente, o jovem vilão Vector.
Gru e suas ajudantes conseguiram entrar no Centro Espacial, mas logo descobriram que roubar o raio encolhedor e a Lua não seria tão fácil quanto parecia. Vector também estava lá, mais preparado do que nunca! Enquanto Gru tentava roubar o raio, Vector o capturou. Mas as meninas conseguiram liberá-lo, e o trio roubou o raio e a Lua.
No entanto, as consequências de seus atos começaram a aparecer. Ao roubar a Lua, Gru prejudicou o equilíbrio da Terra e a humanidade enfrentou desastres naturais. Gru percebeu que seus atos egoístas tiveram um efeito negativo no mundo ao seu redor. Ele percebeu que precisava fazer a coisa certa e devolver a lua para o seu lugar. Assim, Gru conseguiu voltar ao Centro Espacial e, com a ajuda das meninas, devolver a Lua ao seu lugar.
Em O malvado favorito roubando a lua, Gru passa por uma jornada de redenção, aprendendo a importância de suas ações e as consequências que elas podem ter. Ele descobre a importância de fazer a coisa certa e de usar seus poderes para ajudar, não prejudicar.
Esta é uma história emocionante sobre aventura, desafios e moralidade. Com personagens cativantes e uma trama envolvente, O malvado favorito roubando a lua é uma história para todas as idades sobre a importância de sermos responsáveis pelas nossas ações e de buscarmos a redenção quando erramos.
